quinta-feira, 15 de dezembro de 2016

Pi 1 ano já se passou

Pi você completou já 1 ano e um mês de vida agora dia 12 de dezembro. E estou te amamentando, é estou te amamentando! Adoro dizer isto. Filho estamos juntos, nesse caminho que me preenche, que me abastece, que me faz sentir Mãe intensamente, como se eu sentisse correr dentro do meu corpo uma imensa força e ao mesmo tempo uma paz na alma, que me da uma alegria enorme, sentir você sugando, às vezes seus dentinhos me mostram como estão fortes, chegando a dar umas mordidinhas e sorrindo achando uma graça, eu te olho e digo não pode e você continua achando engraçado. 

Você tem gostado muito de tirar as caixas de brinquedo da estante, tirar um brinquedo de cada vez das caixas fica entretido e muito bravo se o brinquedo não sai quando você não consegue tirar. Já aprendeu a jogar a bola com as mãos, e quando seu irmão joga com você, seus olhinhos brilham de alegria.

Não posso mais dizer que você é calminho, que se parece com seu pai na tranquilidade dele, rsss. Pois você já quer tirar o brinquedo da mão do seu irmão, já quer a comida que está no prato dele, quer também abraçá-lo e vem com a boquinha dar todos os beijos em todos nós.

Ahhh o seu sorriso, suas gargalhadas, reflete o quanto você está em paz. Olhinho está sempre na direção da mamãe, não gosta de ficar muito longe. E quando alguém quer te pegar no colo, você gruda as mãozinhas na roupa da mamãe e já mostra que não quer sair do meu colo.

Já ensaia um  "Mãmã", um "olha" estica os bracinhos mostrando algo que lhe chamou a atenção.

É fantástico ver suas expressões, suas reações, sentir o seu amor, a sua alegria.

Obrigada meu pequeno por ser sua mãe...


sábado, 1 de outubro de 2016

3 Pontos importantes para a escolha da escola para seu filho



Qual escola vou colocar meu filho?

Há uma ano atrás vivi esse dúvida. 
Chegou o dia de procurar, tarefa difícil, colocar o pequeno pela primeira vez na escola.
Muita expectativa, muito frio na barriga. Mas é uma lugar importante onde ele vai passar grande parte do seu tempo, vai favorecer, estimular o seu desenvolvimento. Precisa ser um lugar seguro que tenham os princípios que eu almejo para ele.
Não foi fácil, antes desta escola que meu filho está hoje, ele foi alguns dias numa outra e ocorreram situações das quais foram muito desagradáveis (conto no próximo post).

Esses 3 pontos foram importantes para a decisão ser tomada. 

1 - Pesquisa: Visite bastante escolas, não tenha pressa, conheça, entre, faça suas perguntas, pergunte a alguém que frequente a escola sobre a rotina, o ambiente seguro, se gosta e por que. Sinta o ambiente, observe e veja se você terá empatia com o local e as pessoas.

2 - Leve seu filho: Você verá se há sintonia dele com o ambiente, com os funcionários, como se dirigem a criança. Sentir, se tem conexão a escola com você seu filho. Se a criança se sente segura, preste atenção como ela vai se comportar.

3 - Além do básico: Isso foi o que mais me chamou a atenção na escolha da escola do meu filho, o que a escola tem de diferencial, que vai além de informar, de cuidar da criança. Que desenvolva sua afetividade, sua socialização, que a escola esteja preocupada com a moral da criança. Enfim que trabalhe com as virtudes.




quarta-feira, 14 de setembro de 2016

Leite de Coco

Uma delícia e super saudável.

Segue a receita.

A polpa de um coco, tire a casquinha marrom e bata no liquidificador com 4 xícaras de água quente.
Depois coe. A polpa da fruta você pode congelar ou usar para fazer bolos, mingau, doces. O leite do coco você pode tomar substituindo o leite de vaca e preparar qualquer prato que vá o leite de coco.
Caso você queira mais grosso diminua a quantidade de água.


sexta-feira, 9 de setembro de 2016

Panqueca fit

Uma delícia para variar no café da manhã!
Adorei!
Aprendi com a @danicozzarin, acompanho ela no instagran ela dá várias dicas muito boas.

- 1 ovo
- 1 banana amassada
- 1 colher sopa de farinha de linhaça
- 1 colher de farinha de arroz

Misture tudo e coloque numa frigideira para tostar dos dois lados.
Prontinho só servir colocando em cima da panqueca o que quiser.
Sugestões: banana com mel, morango com mel, chocolate 70% com banana picada.

quarta-feira, 31 de agosto de 2016

Ricota de amêndoas



Ameiiii!
Fácil, fácil de fazer,  minha nutricionista @nutrivanessamoyses quem me passou a receita.


  • 1 xícara de amêndoas inteiras
  • 1 xícara de água fria
  • 1/2 limão
  • 3 colheres de sopa de azeite
  • 1 dente de alho
  • sal a gosto
Ferva dois copos de água em uma panela e coloque as amêndoas dentro para soltar a pele. Deixe por uns dois minutos no fogo e retire quando perceber que a pele já se descolou. Retire a pele das amêndoas e transfira para o liquidificador. Acrescente água, limão, azeite, alho e sal. Bata bem. Transfira para uma panela e cozinhe por uns 5 minutos para engrossar, mexendo para não grudar no fundo da panela. Quando estiver em consistência cremosa. Retire do fogo e esfrie para servir.

quarta-feira, 10 de agosto de 2016

Bolo fit de maracujá

Delícia de bolo!
Vale a pena.

Ligue o forno.
E coloque no liquidificador:

- 4 ovos
- 1 xícara de óleo
- 1 xícara de suco de maracujá
Bate por 5 minutos esses ingredientes.

Acrescente e continue batendo no liquidificador:
- 1 xícara de açúcar demerara
- 2 xícaras de farinha de arroz ( vá colocando aos poucos)
- 1 colher de sopa de pó royal.

Unte a forma com óleo.
Deixe assar por 30 minutos.

                                                                             Boa Apetite!

sábado, 23 de julho de 2016

Papinhas de fruta


Ai vai uma dica, misturar frutinhas com a ameixa para bebê que está com prisão de ventre.

- morango
- ameixa
- água da ameixa
Bate tudo no mix um pouquinho.

É comum os bebês começarem a sofrer com prisão de ventre quando começam a comer outros alimentos. Os sintomas são: Irritabilidade, dor de barriga e desconforto gástrico, abdome duro, estufado ao toque, com gases, dor de barriga que melhora depois de fazer cocô. 


Traços de sangue nas fezes, normalmente devido a fissuras na pele do ânus, provocada pela passagem do cocô ressecado, cocô duro, em bolinhas pequenas, em alguns casos, um cocô quase líquido, frequente e em pequena quantidade, pode indicar prisão de ventre.


Tempo de ser mãe...


  • A maternidade é uma ação zen de entrega e desprendimento.
    Você abre mão desde o momento que recebe a notícia. 

  • Tudo vai te preparando até a chegada do filhote, o grande encontro.


  • Vai aprender a dormir pouco. 


  • A tomar banho com uma cadeirinha no banheiro. 


  • As lojas no shopping darão lugar a livraria onde você passará mais tempo, é se der tomar uma café. 


  • Aprende a ser prática. 


  • Entender que palpites ou intromissões indesejados sempre existirão, não importa quantos filhos temos. Nessa hora fazer cara de vaso (estou no esforço 😤). 


  • Aprender a ser feliz com poucas horas de sono. 


  • O seu dia não merece mau humor. 


  • Aprender a deixar a bagunça dos brinquedos e poder ouvir o silêncio da casa. 


  • Cuidar de si. Assim que despertar, escovar seus dentes, trocar de roupa, arrumar o cabelo e passar o batom. Isso faz muito bem!


  •  Cuidar das unhas. 


  • Colocar música que te fazem bem e dançar na sala de casa com as crianças, isso faz maravilhas, vira uma festa!


  • Podemos e devemos ser felizes em qualquer tempo da maternidade.

    Tchela.

domingo, 17 de julho de 2016

Receitinhas de papinha


Hum mas ficou tão gostosinha, cheirosa.

Anote a receita:
- Carne
- Cabocha
- Abobrinha
- Quinoa

Que gostoso, Pietro amou.



Todinho Saudável

Meu filho adora, os achocolatados prontos. Então resolvi ir atrás de como fazer de forma que não tenha o açúcar, conservantes, sódio e que fique gostoso para tomar.
Acheiiii! E ficou muito gostoso, cremoso. Meu filho adorou.






Segue a receitinha:

- 1 copo de leite
- 1 banana nanica que é docinha ( coloquei congelada que eu tinha em casa)
- Cacau em pó 100% ou chocolate em pó.
Bati tudo no mix, pode ser no liquidificador.

"Ficou delicioso!"- como diz o Lucca.



segunda-feira, 4 de julho de 2016

"As crianças tem o direito de descobrir que os melhores brinquedos das crianças são os pais" - Eduardo de Sá.




Os pais são assim outra das peças fundamentais do vértice do triângulo que define a base da dinâmica do brincar. Não é simplesmente porque são pais, ou porque partilham caratéres biológicos; mas porque são eles que transmitem as bases fundamentais de segurança e de noção dos limites, que são as ferramentas essenciais para que a criança explore o mundo das pessoas e dos objetos, para que aprenda brincando/ experimentando o que existe à sua volta ("segurança" e "limites" é muito mais do que "regras", como veremos mais à frente). E são as brincadeiras e dinâmicas que se estabelecem nos primeiros anos de vida (aqueles em que os pais estão mais presentes na vida da criança – quantitativa e qualitativamente) as que marcam mais significativamente a aquisição destas ferramentas. São os pais que provocam os primeiros risos (e o prazer daí decorrente); que mostram novos brinquedos e objetos; que chamam à atenção para os pormenores das coisas; que ajudam a descobrir as maravilhas dos cinco sentidos; que abraçam quando as crianças se assustam, quando aparece uma saudade, ou simplesmente quando apetece; que vão a correr sempre quando há um choro; que mostram as diferentes emoções e como lidar com elas; que cuidam quando há um “dói dói”; que garantem que um “estranho” é ou não de confiança; que mostram os limites da segurança; que ensinam que as coisas têm nome e que respondem aos primeiros “porquê”; que incentivam os primeiros desafios (físicos – começando nos primeiros passos; cognitivos – resolver os “quebra-cabeças” dos primeiros brinquedos; e sociais – a introdução aos outros meninos no parque) e que mostram que pode haver mais do que uma maneira para resolver um problema (e que esse “problema” não é o “fim do mundo”; e que mostram que há coisas que se podem fazer e outras que não se podem fazer (e que isso ajuda em muitos aspectos da vida).

A maior parte destas coisas acontece sem pensarmos muito nisso, no dia-a-dia. Se pensássemos (se planejássemos a nossa maneira de estar com os miúdos), faríamos certamente muitas delas de forma diferente, provavelmente mais adequada ao que realmente desejamos para as nossas crianças - mas nem sempre é fácil contatibilizar isto com o stress das nossas vidas pessoais. É por isso que lhe sugerimos, para terminar, que faça uma experiência: sempre que tiver oportunidade para brincar reserve um minuto no final, para pensar como correu aquela “experiência”; será que é mais fácil mostrar aos pequenotes os princípios de vida que você deseja, no meio duma brincadeira? Se sim, já sabe: brinque mais; se não: brinque na mesma… porque brincar sabe bem e faz bem!

Francisco Lontro, diretor pedagógico da pimpumplay, francisco.lontro@pimpumplay.pt


domingo, 3 de abril de 2016

Bolo de pamonha

Humm esse bolo fica mesmo parecendo uma pamonha, delicioso!

Aí vai a receita que peguei no ig panelinha.

Ingredientes:

2 xícaras de milho verde cru
1 xícara de leite
2/3 de xícara de açúcar
1 colher de sopa de manteiga
2 ovos
1/4 de xícara de fubá
1 colher de sopa de fermento em pó
manteiga e fubá para polvilhar
canela em pó para polvilhar


Modo de fazer:
 
Preaqueça o forno a 180 graus. Unte um refratário de 24 cm co manteiga. Polvilhe fubá.
Bata no liquidificador, o milho, o açúcar, o leite e a manteiga. Bata até triturar os grãos, depois acrescente os ovos e bata até misturar.

Junte o fubá e o fermento e bata apenas para misturar. A consistência da massa é bem líquida. Transfira a massa de bolo para o refratário untado e leve ao forno preaquecido.

Deixe assar por cerca de 45 minutos até começar a dourar. Para verificar se o bolo está assado, espete um palito, lembrando que o bolo deve estar assado na superfície e cremoso por dentro. Sirva polvilhado com canela em pó.

Com um capuccino é uma perdição


quinta-feira, 31 de março de 2016

Já se foram 4 meses...

Não parece nadinha. Passou rápido demais. Tão rápido, tão intenso que da a sensação que ficou faltando tempo para aproveitar cada segundo seu, cada gesto, cada olhar, cada pedacinho seu.
Quando se tem 2, se tem pressa...
Difícil aceitar, difícil se sentir incapaz de atender igual para um e para o outro ao mesmo tempo...

As primeiras semanas da sua chegada me mostraram muitas coisas, coisas essas que eu não conhecia em mim. Suportar dor, quantas vezes eu disse durante minha vida ''eu não aguento sentir dor ". E você chegou e disse no seu olhar cada vez que eu ia te amamentar, você dá conta mamãe. Descobri em mim que eu não desisto. Ao mesmo tempo desta descoberta, percebi atitudes em mim de querer cuidar dos dois igualzinho, como se fosse possível, no pós operatório. Eu queria pegar e colocar os dois no colo, e essa incapacidade daqueles primeiros dias me judiaram, rolou muito choro. Sentir falta da energia do filhote mais velho foi algo que me custou muito. Mas passaram essas 3 primeiras semanas, como tudo passa...

Sinto uma pressa interna, parece me perseguir. Pressa para comer, tomar banho, dar atenção a quem precisar. Sinto falta de te contemplar como eu fazia com seu irmão. Quantas vezes te entreguei para a vovó para conter uma birra do seu irmão, para cuidar dele. Segundo filho não tem direito ao silêncio.

Você meu filhote percebo também uma pressa em descobrir o mundo a sua volta, olhar, observa tudo, não perde nada que acontece em sua volta. Mama forte e logo já abre os olhos com força para que o sono do dia não te deixe levar.
Hoje sou outra mãe e fico tentando desvendar que filho é este. 
Obrigada meu bebê, meu grande amor, por tão pouco tempo me mostrar um pouco mais de quem eu sou hoje junto de você!

sexta-feira, 11 de março de 2016

Importância do Colo para o bebê.

Dez entre dez pais ou mães já ouviram conselhos como: “Deixa essa criança no berço! Você fica pegando toda hora. Ela vai ficar mal-acostumada”. No entanto, quem tem filhos sabe que é impossível ignorar o choro de um bebê que implora por um toque. Vários pediatras e especialistas em puericultura discordam do conceito de que o colo“estraga” o bebê, difundido desde o tempo das nossas avós. 

Agora, há mais uma prova disso. Realizado por pesquisadores da área de psicologia da Universidade de Notre Dame, um novo estudo concluiu que adultos que receberam carinho e colo à vontade na primeira infância são menos ansiosos e têm uma saúde mental melhor.
Para chegar a esse resultado, os especialistas convidaram 600 adultos para responder questionários sobre quando eles eram crianças e também sobre a vida atual. Além de descobrir que, entre os participantes, aqueles que haviam sido mais acalentados pelos pais quando pequenos tinham uma probabilidade menor de desenvolver distúrbios psíquicos, o estudo também confirmou o que muitas famílias já sabem por instinto, mas é sempre bom lembrar: crianças que recebem atenção e mais tempo de qualidade junto dos pais se tornam adultos mais saudáveis e com mais habilidades sociais.
Por que dizer que o colo faz mal?De acordo com os pesquisadores, o que os pais fazem nesses primeiros meses e no primeiro ano de vida dos filhos influencia na maneira como o cérebro deles se desenvolve pelo resto da vida.  “Que os pais os abracem, que os toquem, que os embalem. Isso é que os bebês esperam.  Eles crescem melhor dessa maneira. Isso os mantém calmos porque todos os sistemas corporais e neuronais ainda estão se estabelecendo, descobrindo como vão funcionar. Se os adultos deixam que os bebês chorem muito, esses sistemas desenvolverão um gatilho fácil para o estresse. Por isso, os adultos que tiveram menos contato e menos carinho costumam ter reações de estresse mais vezes e sentem dificuldades para se acalmar”, diz Darcia Narvaez, professora de psicologia da Universidade de Notre Dame e líder da pesquisa .

Ainda que hoje vários estudos e profissionais desmintam a ideia de que o colo faz mal, muita gente continua oferecendo esse tipo de palpite aos pais, principalmente os de primeira viagem. “Infelizmente, essa ideia vem das pessoas que não entendiam ou não conheciam os principais princípios psicoemocionais do desenvolvimento infantil nos primeiros dois anos”, explica o pediatra José Martins Filho, titular emérito de pediatria da Universidade de Campinas (Unicamp – SP) e presidente da Academia Brasileira de Pediatria.

Ter filhos dá trabalho. Além dos cuidados básicos, é preciso encontrar tempo para dedicar carinho e atenção a eles e isso nem sempre é fácil porque, no mundo moderno, os pais acumulam uma série de tarefas. Muitas vezes, o cansaço e a impaciência acabam vencendo. Hoje, é menos comum que pais e mães consigam ficar em casa por muito tempo com as crianças. Por isso, no tempo em que eles estão por perto, não dá para negar um colo quando choram. Até porque, quando se está no olho do furacão pode não parecer, mas essa fase passa rápido demais.
“Hoje, que sabemos que o vínculo, o afeto e o carinho são importantes na prevenção de problemas emocionais futuros, as coisas, felizmente, estão mudando, embora ainda vejamos, às vezes, pessoas falando esses absurdos”, reflete o especialista.

Como, então, os pais podem passar mais tempo de qualidade com as crianças? Tanto para quem trabalha fora e fica o dia inteiro longe, como para quem fica em casa, mas passa o dia tentando cumprir todas as tarefas, que não costumam ser poucas, o jeito é focar na qualidade desse tempo em família. O período pode ser mais curto do que os pais gostariam, mas, nessa hora, é importante se entregar realmente à criança. “É preciso oferecer um colo calmo, paciente e carinhoso porque pegar uma criança com irritação e demonstrando impaciência é ruim. Sacudindo e falando alto acaba assustando mais do que acalentando”, explica Martins Filho. Todo mundo sabe que, hoje, não é fácil, mas o ideal é deixar o celular de lado, pelo menos por um tempo, para garantir que você está ali por inteiro.
Então vamos dar muito colinho para os nossos bebês!

Fonte: Revista Crescer

segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

Desfralde : Como fazer

Lucca estava já com 2 anos e 4 meses e então eu decidi tirar a fralda do pequeno. Esperei o inverno passar, chegou a primavera e fomos em frente. Com a preocupação de como seria isso, porque eu estava grávida de quase 7 meses, toda a mudança que iria vir na vidinha dele, que já estava acontecendo. 


Tinha quase um mês que havia começado a ir para a escola, já é 
uma super mudança na rotina dele, mas foi muito tranquilo, depois num outro post eu conto como foi. 

Tudo o que eu lia sobre o assunto era de que não era a melhor hora, que ele poderia regredir com o nascimento do Pietro, que eu iria ter que começar tudo de novo. Uma amiga chegou a comentar que eu estava muito corajosa.

Em casa precisa subir as escadas para ir ao banheiro e eu barriguda, seria uma super tarefa, mas fui em frente, qualquer coisa se eu visse que não estava dando certo eu voltaria com a fralda. A professora do Lucca Tia Day foi incentivadora no processo e me ajudou muito.


Comprei o livro "O que tem dentro da sua fralda?" bem antes de tomar a decisão eu comecei a ler para ele,  ele ficou super motivado, adorava que lia o livro pra ele, levava no banheiro e mostrava, fui ambientando o Lucca sobre o assunto contamos essa história inúmeras vezes.

Quando tiramos a fralda, veio o peniquinho mas ele nem deu bola, não fez diferença, nenhuma vez chegou a fazer o xixi, escapou várias vezes na roupinha e dentro de 10 dias ele pediu para fazer no banheiro na escola, foi uma festa quando a Tia contou.


Em casa quando ele falou "xixi Gó "porque na época era assim que ele me chamava rsss, foi importante os sinais que ele estava dando, mostrando que estava pronto para o momento do desfralde. Nesse momento resolvi comprar um assento para ele, e tive a ideia de que ele ganhasse adesivos quando fizesse xixi no vaso. 

Mas ele queria colocar todos os adesivos no assento, aí o papai sentou com o filhote e ajudou ele a colar um por um no assento ele ficou super feliz.

E daí em diante foi tudo caminhando e deu certo. Eu achava que seria muito difícil esse caminho, mas não o difícil estava na minha cabeça, para o Lucca foi tranquilo.


domingo, 28 de fevereiro de 2016

Mamãe também gosta de sexta - feira

Hoje é sexta - feiraaaaaaaaaaa!!

Eu tenho necessidade de organizar as atividades de cada dia da semana, porque como trabalho é em casa, e trabalho de casa nunca tem fim, nem com os filhotes, preciso distribuir o que fazer em cada dia.
Se não fica tudo igual, todos os dias fica parecendo que é segunda - feira e assim não da.

Aqui em casa segunda, terça e quarta é dia de pagar as contas, supermercado, feira, concertos, pediatra, dentista, vacina, busca e leva, escola, cozinha, mais as novidades que acontecem no dia sempre tem várias rsss, e os cuidados com os filhotes. 
Quinta e sexta já é dia de passear com a mamãe no parque, na livraria, no clube, no shopping são tardes que eu penso em coisas gostosas para fazer bem juntinho dos meus pintinhos.

Assim fica mais leve, organizado e todo dia não fica igual, pois se tem uma coisa que não gosto é rotina e final de tarde de domingo rsss, mesmo não trabalhando fora de casa na segunda - feira.

Então bora fazer com que cada dia seja o único dia, aproveitando da melhor maneira, com alegria e gratidão.



quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016

Amizade entre irmãos

Quando olhei e vi o Lucca já sonolento dando um beijo no Pietro e pegando na mão dele e adormecendo os dois quase sincronizados, corri registrar esse momento Fantástico.


Observo irmãos que são Amigos, irmãs Amigas e outros ou outras já nem tanto. Eu e minha irmã sempre fomos próximas uma da outra, sempre participamos juntas em muitos momentos entre família e amigos, colégio e férias, na praia e assim íamos minha mãe nunca ficou forçando uma convivência. Mas nos tornamos íntimas já adultas, e foi natural essa aproximação que partiu de nós. Veio muitas confidências, momentos de alegria, muita gargalhada e também os tristes que foram divididos entre nós. Me sinto muitas vezes apoiada por ela, me ajudando. E declaramos esse carinho uma pra outra muitas vezes.
Bom demais ter ela, a minha irmã Amiga Luana @lufaria17.




Dizem: Quando nasce um bebê, nasce uma mãe...



Dizem: quando nasce um bebê, nasce uma mãe também. E um polvo. Um restaurante delivery. Uma máquina de chocolate prontinho. Uma mecânica de carrinhos de controle remoto. Uma médica de bonecas. Uma professora-terapeuta-cozinheira de carreira medíocre. Nasce uma fábrica de cafuné, um chafariz de soro fisiológico, um robô que desperta ao som de choro. E principalmente: nasce a fada do beijo.

Quando nasce um bebê, nasce também o medo da morte – mães não se conformam em deixar o mundo sem encaminhar devidamente um filho.


Não pense você que ao se tornar mãe uma mulher abandona todas as mulheres que já foi um dia. Bobagem. Ganha mais mulheres em si mesma. Com seus desejos aumentam sua audácia, sua garra, seus poderes. Se já era impossível, cuidado: ela vira muitas. Também não me venha imaginar mães como seres delicados e frágeis. Mães são fogo, ninguém segura. Se antes eram incapazes de matar um mosquito, adquirem uma fúria inédita. Montam guarda ao lado de suas crias, capazes de matar tudo o que zumbir perto delas: pernilongos, lagartas, leões, gente.

Mães não têm tempo para o ensaio: estreiam a peça no susto. Aprendem a pilotar o avião em pleno voo. E dão o exemplo, mesmo que nunca tenham sido exemplo. Cobrem seus filhos com o cobertor que lhes falta. E, não raro, depois de fazerem o impossível, acreditam que poderiam ter feito melhor. Nunca estarão prontas para a tarefa gigantesca que é criar um filho – alguém está?
Mente quem diz que mãe sente menos dor – pelo contrário! Ela apenas aprende a deixar sua dor para outra hora. Atira o seu choro no chão para ir acalentar o do filho. Nas horas vagas, dorme. Abastece a casa. Trabalha. Encontra os amigos. Lê – ou adormece com um livro no rosto. E, quando tem tempo pra chorar – cadê? -, passou. A mãe então aproveita que a casa está calma e vai recolher os brinquedos da sala. Como esse menino cresceu, ela pensa, a caminho do quarto do filho. Termina o dia exausta, sentada no chão da sala, acompanhada de um sorriso besta.

Já os filhos, ah Filhos fazem a mãe voltar os olhos para coisas que não importavam antes. O índice de umidade do ar. Os ingredientes do suco de caixinha. O nível de sódio do macarrão sem glúten. Onde fica a Guiné-Bissau. Os rumos da agricultura orgânica. As alternativas contra o aquecimento global. Política. E até sua própria saúde. Mães são mulheres ressuscitadas. Filhos as rejuvenescem, tornando a vida delas mais perigosa – e mais urgente.
Quando nasce um bebê, nasce uma empreiteira. Capaz de cavar a estrada quando não há caminho, só para poder indicar: É por ali, filho, naquela direção.


Amei tanto, tanto esse texto. Me vi em várias linhas, descrevendo exatamente, por isso postei aqui para constar no meu blog, onde vou ler e reler sempre até ficar bem velhinha relembrando destes momentos íncriveis... Rs...




quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

Minha amamentação na segunda gravidez


Hoje quero falar da minha experiência de amamentar na gravidez do Pietro.
Os primeiros 10 dias foi muito dolorido, totalmente diferente na amamentação do Lucca que hoje está com 2 anos.

Pietro nasceu eu já tinha o colostro, mas dois dias depois o leite desceu e veio com tudo, com tudo mesmo, peito endureceu, hiper dolorido, eu não entendia o que estava acontecendo e o Pietro mamava e foi machucando os bicos, quando ia dando a hora de amamentar eu entrava em aflição e chorava.

E eu me perguntava: Por que eu não pensava em desistir com tanta dor?
O que me faz colocar meu peito na boca do Pietro?
Bom cheguei a conclusão de que eu não daria conta de olhar para os meus filhos e falar este eu amamentei e este não, tendo tanto leite, diferente quando se faz de tudo e não se tem leite. E outra coisa sabendo de toda importância, de promover o vínculo afetivo entre mãe e bebê.

Então fui em frente, fui ao Banco de leite as enfermeiras ordenharam os dois seios até esvaziarem, pensa numa dor insuportável, foi muito doído, depois aliviou, mas aí você ouve assim: "Daqui duas horas o peito vai encher de novo e você vai precisar esvaziar". Eu na hora olhei para as enfermeiras e falei então eu não vou comer mais, nem dormir, não vou fazer mais nada, porque não da tempo. É eu estava bem tensa.

Bom, no dia seguinte levamos o Pietro para fazer teste do pezinho, aí eu conheci um anjo que me salvou, a enfermeira Cristina, viu meu peito e me orientou da seguinte forma: faça banho de luz no seu peito depois de todas as mamadas, retire com as mãos ( ordenhar) o leite antes de dar para o bebê até a auréola ficar mole e depois que o bebê mamou tire o leite até ficar confortável, e como seu peito está muito machucado de um ou dois dias o seu leite na mamadeirinha, depois volte a dar mamá no seu peito, pois ele já estará cicatrizado.
Eu na hora fiquei espantada, questionei ela sobre dar o leite na mamadeira, eu não acreditei porque existe um fantasma na nossa cabeça de que o bebê não pega mais o peito e isso é dito no Banco de leite. Cristina disse que esse tempinho não seria problema que eu poderia usar, e esse momento da apojadura ( a primeira descida do leite, secreção mamária abundante) ia passar, mais alguns dias e meu peito iria normalizar a quantidade de produção de leite. Também recebi de uma amiga a Renata Moreno a pomada da Mustela que foi excelente também para a cicatrização, fica a dica.

Então foi assim que tudo foi se normalizando e aliviando, fiquei dois dias sem por o Pietro no meu peito e não deixei ninguém ver a não ser minha mãe no primeiro momento, era uma sensação muito ruim, uma cobrança em mim existia fortemente, de não admtir sabe. Mas assim que fui colocar o Pietro novamente no meu peito eu chorei tanto, exaltadamente, porque é claro que fiquei com medo dele não pegar meu peito, mas deu tudo certo!!

Olha, de tudo da gravidez acho o que mais exige de nós mulheres é amamentação, não é fácil nenhum pouco, precisa de muita garra, muita força para não desistir!

Então não dá para julgar ninguém, pois é de foro íntimo esse processo.