sábado, 23 de julho de 2016
Papinhas de fruta
Ai vai uma dica, misturar frutinhas com a ameixa para bebê que está com prisão de ventre.
Tempo de ser mãe...
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A maternidade é uma ação zen de entrega e desprendimento.
Você abre mão desde o momento que recebe a notícia.Tudo vai te preparando até a chegada do filhote, o grande encontro.
Vai aprender a dormir pouco.A tomar banho com uma cadeirinha no banheiro.
As lojas no shopping darão lugar a livraria onde você passará mais tempo, é se der tomar uma café.
Aprende a ser prática.
Entender que palpites ou intromissões indesejados sempre existirão, não importa quantos filhos temos. Nessa hora fazer cara de vaso (estou no esforço 😤).
Aprender a ser feliz com poucas horas de sono.
O seu dia não merece mau humor.
Aprender a deixar a bagunça dos brinquedos e poder ouvir o silêncio da casa.
Cuidar de si. Assim que despertar, escovar seus dentes, trocar de roupa, arrumar o cabelo e passar o batom. Isso faz muito bem!
Cuidar das unhas.
Colocar música que te fazem bem e dançar na sala de casa com as crianças, isso faz maravilhas, vira uma festa!
Podemos e devemos ser felizes em qualquer tempo da maternidade.
Tchela.
domingo, 17 de julho de 2016
Receitinhas de papinha
Hum mas ficou tão gostosinha, cheirosa.
Anote a receita:
- Carne
- Cabocha
- Abobrinha
- Quinoa
Que gostoso, Pietro amou.
Todinho Saudável
Meu filho adora, os achocolatados prontos. Então resolvi ir atrás de como fazer de forma que não tenha o açúcar, conservantes, sódio e que fique gostoso para tomar.
Acheiiii! E ficou muito gostoso, cremoso. Meu filho adorou.
Segue a receitinha:
- 1 copo de leite
- 1 banana nanica que é docinha ( coloquei congelada que eu tinha em casa)
- Cacau em pó 100% ou chocolate em pó.
Bati tudo no mix, pode ser no liquidificador.
"Ficou delicioso!"- como diz o Lucca.
"Ficou delicioso!"- como diz o Lucca.
segunda-feira, 4 de julho de 2016
"As crianças tem o direito de descobrir que os melhores brinquedos das crianças são os pais" - Eduardo de Sá.
Os pais são assim outra das peças fundamentais do vértice do triângulo que define a base da dinâmica do brincar. Não é simplesmente porque são pais, ou porque partilham caratéres biológicos; mas porque são eles que transmitem as bases fundamentais de segurança e de noção dos limites, que são as ferramentas essenciais para que a criança explore o mundo das pessoas e dos objetos, para que aprenda brincando/ experimentando o que existe à sua volta ("segurança" e "limites" é muito mais do que "regras", como veremos mais à frente). E são as brincadeiras e dinâmicas que se estabelecem nos primeiros anos de vida (aqueles em que os pais estão mais presentes na vida da criança – quantitativa e qualitativamente) as que marcam mais significativamente a aquisição destas ferramentas. São os pais que provocam os primeiros risos (e o prazer daí decorrente); que mostram novos brinquedos e objetos; que chamam à atenção para os pormenores das coisas; que ajudam a descobrir as maravilhas dos cinco sentidos; que abraçam quando as crianças se assustam, quando aparece uma saudade, ou simplesmente quando apetece; que vão a correr sempre quando há um choro; que mostram as diferentes emoções e como lidar com elas; que cuidam quando há um “dói dói”; que garantem que um “estranho” é ou não de confiança; que mostram os limites da segurança; que ensinam que as coisas têm nome e que respondem aos primeiros “porquê”; que incentivam os primeiros desafios (físicos – começando nos primeiros passos; cognitivos – resolver os “quebra-cabeças” dos primeiros brinquedos; e sociais – a introdução aos outros meninos no parque) e que mostram que pode haver mais do que uma maneira para resolver um problema (e que esse “problema” não é o “fim do mundo”; e que mostram que há coisas que se podem fazer e outras que não se podem fazer (e que isso ajuda em muitos aspectos da vida).
A maior parte destas coisas acontece sem pensarmos muito nisso, no dia-a-dia. Se pensássemos (se planejássemos a nossa maneira de estar com os miúdos), faríamos certamente muitas delas de forma diferente, provavelmente mais adequada ao que realmente desejamos para as nossas crianças - mas nem sempre é fácil contatibilizar isto com o stress das nossas vidas pessoais. É por isso que lhe sugerimos, para terminar, que faça uma experiência: sempre que tiver oportunidade para brincar reserve um minuto no final, para pensar como correu aquela “experiência”; será que é mais fácil mostrar aos pequenotes os princípios de vida que você deseja, no meio duma brincadeira? Se sim, já sabe: brinque mais; se não: brinque na mesma… porque brincar sabe bem e faz bem!
Francisco Lontro, diretor pedagógico da pimpumplay, francisco.lontro@pimpumplay.pt
Francisco Lontro, diretor pedagógico da pimpumplay, francisco.lontro@pimpumplay.pt
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