quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

Minha amamentação na segunda gravidez


Hoje quero falar da minha experiência de amamentar na gravidez do Pietro.
Os primeiros 10 dias foi muito dolorido, totalmente diferente na amamentação do Lucca que hoje está com 2 anos.

Pietro nasceu eu já tinha o colostro, mas dois dias depois o leite desceu e veio com tudo, com tudo mesmo, peito endureceu, hiper dolorido, eu não entendia o que estava acontecendo e o Pietro mamava e foi machucando os bicos, quando ia dando a hora de amamentar eu entrava em aflição e chorava.

E eu me perguntava: Por que eu não pensava em desistir com tanta dor?
O que me faz colocar meu peito na boca do Pietro?
Bom cheguei a conclusão de que eu não daria conta de olhar para os meus filhos e falar este eu amamentei e este não, tendo tanto leite, diferente quando se faz de tudo e não se tem leite. E outra coisa sabendo de toda importância, de promover o vínculo afetivo entre mãe e bebê.

Então fui em frente, fui ao Banco de leite as enfermeiras ordenharam os dois seios até esvaziarem, pensa numa dor insuportável, foi muito doído, depois aliviou, mas aí você ouve assim: "Daqui duas horas o peito vai encher de novo e você vai precisar esvaziar". Eu na hora olhei para as enfermeiras e falei então eu não vou comer mais, nem dormir, não vou fazer mais nada, porque não da tempo. É eu estava bem tensa.

Bom, no dia seguinte levamos o Pietro para fazer teste do pezinho, aí eu conheci um anjo que me salvou, a enfermeira Cristina, viu meu peito e me orientou da seguinte forma: faça banho de luz no seu peito depois de todas as mamadas, retire com as mãos ( ordenhar) o leite antes de dar para o bebê até a auréola ficar mole e depois que o bebê mamou tire o leite até ficar confortável, e como seu peito está muito machucado de um ou dois dias o seu leite na mamadeirinha, depois volte a dar mamá no seu peito, pois ele já estará cicatrizado.
Eu na hora fiquei espantada, questionei ela sobre dar o leite na mamadeira, eu não acreditei porque existe um fantasma na nossa cabeça de que o bebê não pega mais o peito e isso é dito no Banco de leite. Cristina disse que esse tempinho não seria problema que eu poderia usar, e esse momento da apojadura ( a primeira descida do leite, secreção mamária abundante) ia passar, mais alguns dias e meu peito iria normalizar a quantidade de produção de leite. Também recebi de uma amiga a Renata Moreno a pomada da Mustela que foi excelente também para a cicatrização, fica a dica.

Então foi assim que tudo foi se normalizando e aliviando, fiquei dois dias sem por o Pietro no meu peito e não deixei ninguém ver a não ser minha mãe no primeiro momento, era uma sensação muito ruim, uma cobrança em mim existia fortemente, de não admtir sabe. Mas assim que fui colocar o Pietro novamente no meu peito eu chorei tanto, exaltadamente, porque é claro que fiquei com medo dele não pegar meu peito, mas deu tudo certo!!

Olha, de tudo da gravidez acho o que mais exige de nós mulheres é amamentação, não é fácil nenhum pouco, precisa de muita garra, muita força para não desistir!

Então não dá para julgar ninguém, pois é de foro íntimo esse processo.

quarta-feira, 20 de janeiro de 2016

Creme de abacate com chocolate e cestinha de amêndoa

Fácil, fácil!!

Creme de abacate:

1/2 abacate 
  • 2 colheres de chocolate  em pó 

  • açúcar mascavo a gosto

  • baunilha a gosto


  • Amasse com um garfo o abacate e mistura todos os ingredientes ou você bate num processador.
  • Pronto acabou, rsss! Creme de abacate pronto.
Agora a Cestinha:
 

1/2 xic. de amêndoas (ou nozes, castanhas, macadamia, amendoim)
1/2 xic. de aveia em flocos 
2 colheres de açúcar mascavo 
3 colheres de óleo de coco 


Coloque os ingredientes secos no processador é bata até virar uma farinha grossa. Coloque numa tigela e adicione o óleo de coco e misture. Divida a massa em forminhas de empadinha ou cupcake e leve ao forno por 10 min a 185°C. Deixe esfriar para desenformar.