domingo, 3 de agosto de 2014

Amamentar...

Aí que saudade imensa destes dias...
Me emociono de lembrar...
Momento só nosso, íntimo, carinhos, cuidados, respeito, silêncio, olhares profundos.

Eu fiz muita questão de amamentar, no hospital a enfermeira explicava, o Lucca preguiçoso para abrir a boquinha e sugar, pedia ajuda para as enfermeiras várias vezes querendo aprender como é amamentar, mesmo fazendo o curso na Maternidade na prática é diferente.
Saí do hospital pensando não vai ser fácil, mas não vou desistir de jeito nenhum.
Meu marido foi muito companheiro nesta grande hora, me auxiliava, me incentivava, era carinhoso comigo, nenhum momento falou para eu desistir.

Dóóói! Dói muito no início. Acertar a pega não é fácil, o bico de um dos seios era pequeno, aí usa a concha para ajudar a formar o bico e assim foi. A dor depois passou. Faria tudo de novo, mas não ia perder, não ia deixar passar.

Durante toda a gravidez, as pessoas me falavam do Banco de leite (de Ribeirão Preto), liguei, marquei um horário e pronto não queria mais deixar de ir. Era ótimo, as enfermeiras super atenciosas, explicavam tudo com muita paciência, calcularam quanto eu estava  produzindo de leite, quanto o Lucca estava mamando, quantos gramas ele estava ganhando, aí você fica tranquila.
Super recomendo procure o Banco de leite de sua cidade.

Não deixe de viver esse momento com o seu bebê, é mágico!!!!

Quando eu estava grávida, um amigo do coração, Alexandre o nome dele, me enviou este texto que divido com vocês Mães, espero que incentivem mais ainda, amamentar seus bebês.

Capacidade de doação.

Amamentar é um ato de doação e um gesto de ternura praticados pela mulher.
Desenvolve a capacidade de dedicação e desenvolvimento afetivo.
A experiência da maternidade, em especial a amamentação não se restringe na
relação com o bebê, estende-se além dos laços mãe e filho; proporciona condições para a
mulher superar seus bloqueios que a impedem de integrar-se harmoniosamente com o meio
e com as pessoas amadas.
Ë uma oportunidade valiosa para a mulher se resolver afetivamente, transpor os
traumas dos relacionamentos passados e resgatar a ternura em suas relações afetivas.
O aleitamento materno no primeiro ano de vida do bebê, além de ser importante para
a formação de um organismo saudável, promove fortes vínculos afetivos com a figura
materna, fortalecendo as bases emocionais da criança.
Para a mulher que amamenta, não há nenhum transtorno orgânico, e os benefícios
emocionais desse gesto contribuem para o aprimoramento afetivo. Ela não deve perder essa
preciosa experiência para preservar a liberdade, que não é prejudicada mesmo com a
freqüência da amamentação. Além disso, o prazer existente nesses momentos com o bebê é
inenarrável; digno até de ser curtido intensamente. Afinal, essa é uma fase relativamente
curta frente aos benefícios emocionais para a vida da mulher.


Fonte: Metafísica da Saúde de Gaspareto

4 comentários:

  1. Ma, amei muito o seu blog!!
    Admiro muitíssimo os temas abordados aqui....Estou planejando ter um bebê em breve,e essas informações estão me ajudando muito.
    Já sou sua Fã, Parabéns!! bjs
    ( Suênia )

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    1. Aí que ótimo!!! Adorei saber que já tenho fã, rsss...
      O primeiro bebê é tudo muito novo, vou postar muitas coisas ainda, quando tiver algum assunto que queira saber me fale também, é sempre bom sugestões!!
      Quando eu estava grávida li muitas coisas, ajuda muito mesmo!!
      Beijo!!

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  2. Ma, que lindo esse texto, maravilhoso o seu blog, vai ajudar muito as mamães, amei! Bjs. Lu

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    1. Aii, qual Lu? Rs...
      Mas que bom que gostou, visite sempre!!
      Beijo!!

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